McQueen, 40 anos, estaria deprimido desde a semana passada, altura em que a sua mãe, Joyce, morreu. O estilista publicou uma mensagem na sua conta no Twitter após a morte da mãe, que dizia "RIP mumxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx". Alguns dias depois, McQueen acrescentaria estar a ter uma "péssima semana".
A "ovelha cor-de-rosa da família", como McQueen se auto-intitulava, por ser homossexual, nasceu em Londres a 17 de Março de 1969 e era o mais novo de seis irmãos. McQueen abandonou a escola aos 16 anos e entrou como aprendiz nos tradicionais alfaiates Anderson & Sheppard.
McQueen ia apresentar a nova colecção no próximo mês na semana da moda de Paris
Daí até se tornar num jovem designer conhecido em todo o mundo pelas suas criações arrojadas, foi um passo. Em 1996, McQueen tornou-se chefe dos designers da casa Givenchy e em 2001 passou a ser director criativo da Gucci.
Simultaneamente, manteve a marca Alexander McQueen, que era um dos pontos altos das semanas da moda de vários países, pelas colecções dramáticas a roçar o bizarro. No próximo mês, McQueen iria mesmo apresentar a sua nova colecção na semana da moda de Paris, e a sua presença também era aguardada na semana da moda de Londres, que começa para a semana.
A morte do estilista "bad boy", como por vezes era tratado, foi um choque para o mundo da moda. Alexandra Shulman, editora da Vogue britânica, e a estilista Vivienne Westwood já lamentaram que um artista "tão talentoso" tivesse falecido. As criações de McQueen eram das mais reputadas do mundo e eram especialmente apreciadas pelas estrelas de Hollywood, como Sandra Bullock e Lady Gaga.
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